Ano de eleição,
momento decisivo para os rumos do Brasil frente às questões urgentes e diversas.
O momento não poderia ser mais oportuno. Os sentimentos coletivos são de tristeza, raiva, frustração, revolta. Frente a tantas notícias ruins e à violência cotidiana que só se intensifica (da violência doméstica ao preço da comida), vivemos uma apatia e descrença coletiva.
A crise climática já é uma realidade. A saúde mental nunca esteve tão comprometida, com cada vez mais pessoas ansiosas, depressivas. Nesse cenário, ativar a imaginação ampliando as referências de caminhos positivos possíveis e revelando formas concretas de diversas pessoas comuns se colocarem em ação é urgente e profundamente transformador.